Reciclagem de Caixas de Cerveja viram Biblioteca
Reciclagem de Caixas de Cerveja viram Biblioteca aberta ao ar livre na Alemanha. Esta bela biblioteca ganhou um prêmio de Arquitetura Brit Award pela competiçãoDesign of the Year. Concebida por Karo Arquitetos que iniciou este projeto com 1.000 caixas de cerveja vazias, junto com os residentes de Magdeburg na Alemanha, evoluiu para uma biblioteca pública aberta ao ar livre.
O projeto revitaliza uma área pós-industrial, criando um centro cultural e uma biblioteca aberta 24 horas. O projeto apresenta uma abundância de espaços verdes e reutiliza a fachada de um antigo armazém, causando um belo efeito, em uma praça gramada que possui um café e espaço para leituras, além de um palco de teatro para shows e outros eventos culturais. Veja mais sobre a Reciclagem de Caixas de Cerveja viram Biblioteca no site http://inhabitat.com
Fonte: http://reciclaedecora.com/reciclagem/reciclagem-de-caixas-de-cerveja-viram-biblioteca/
"Podemos fazer um "mundo possível" compatível com a natureza,ou seja,atender as nossas necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras,basta perceber que pequenas ações podem gerar grandes mudanças e que essas mudanças podem ser iniciadas por você. Dê um clique para a mudança. "
sexta-feira, 4 de março de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Plástico transformado em óleo
Plástico regressa ao petróleo de onde veio ..
Tenho certeza que todos irão achar isto fascinante!! Não surpreende todos, trata-se apenas um caso de engenho japonês e perseverança.
O que é mais importante seria o marketing e um custo muito baixo para tornar obrigatório ter um aparelho destes em cada casa.
Melhor ainda, encontrar uma maneira de separar todas as embalagens em plástico.
O som é todo em japonês. Basta ler as legendas e assistir.
Que grande descoberta!
Tenho certeza que todos irão achar isto fascinante!! Não surpreende todos, trata-se apenas um caso de engenho japonês e perseverança.
O que é mais importante seria o marketing e um custo muito baixo para tornar obrigatório ter um aparelho destes em cada casa.
Melhor ainda, encontrar uma maneira de separar todas as embalagens em plástico.
O som é todo em japonês. Basta ler as legendas e assistir.
Que grande descoberta!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Lixo Extraordinário
Filmado ao longo de quase dois anos, Lixo Extraordinário acompanha a visita do artista plástico Vik Muniz a um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis. O objetivo inicial de Muniz era "pintar" esses catadores com o lixo. No entanto, o trabalho com estes personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugestionados a imaginar suas vidas fora daquele ambiente.
Catador alcança fama após conhecer Vik Muniz em trabalho que virou filme
Era janeiro de 2008 quando Sebastião Carlos dos Santos, presidente da Associação dos Catadores do Aterro Sanitário de Jardim Gramacho, conheceu o artista plástico Vik Muniz.
A impressão não foi das melhores. "O Vik explicou que a obra dele era quadro e não era quadro, era foto e não era foto. Parecia que falava javanês", contou Tião, como é conhecido.
Muniz chegara ao aterro --que recebe todo o lixo descartado na cidade do Rio de Janeiro-- com um objetivo triplo: montar uma série de quadros a partir dos dejetos, colocar os catadores para trabalhar no feitio dos quadros e, jogada de mestre, filmar tudo, para o documentário "Lixo Extraordinário", que estreia nesta sexta.
Divulgação | ||
Catador Sebastião Carlos dos Santos posa como Marat para o artista plástico Vik Muniz |
O filme foi dirigido por Lucy Walker, João Jardim e Karen Harley. Venceu como melhor documentário do Festival de Berlim, em 2010.
Após dois meses retratando o aterro sanitário, Muniz contratou cerca de dez catadores para montar as imagens, num galpão em Parada de Lucas, subúrbio carioca. "Pagava R$ 75 por dia, igual ao que receberiam com o lixo", contou. O meio de campo era feito por Tião Santos. "Ele é o embaixador de Gramacho", explicou Muniz.
Tião começou a frequentar o aterro na infância, quando o pai, estivador, teve o trabalho substituído pelo de guindastes que chegavam ao porto do Rio. "Minha família se viu obrigada a ir para o lixão, que era perto de casa", contou. Aos 8 anos, levava comida à mãe e dois irmãos, que trabalhavam no aterro. "Não me deixavam catar. Eu ficava brincado com os outros meninos", lembra.
MAQUIAVÉLICO
Aos 18 anos, após um hiato de três anos distante, resolveu voltar a Gramacho, para trabalhar em uma cooperativa que recebia o material coletado. Nas noites de sábado, quando não estudava, ia para o aterro "dar um complemento na renda".
Numa incursão noturna, encontrou "O Príncipe", de Maquiavel. "Eu conhecia a palavra 'maquiavélico'. Me deu uma neurose de ler aquilo. Levei pra casa, sequei atrás da geladeira e, partir daí, passei a pegar todo livro que encontrava." Já leu Schopenhauer e Nietzsche, que encontrou no lixo.
Em 2007, dois anos após comandar um protesto contra a prefeitura, foi eleito presidente da Associação dos Catadores. "Logo depois, me ligaram para dizer que um artista brasileiro queria fazer um trabalho com a gente."
Tião diz que, em princípio, não seria fotografado. "Meu trabalho era acompanhar o Vik no aterro, para apresentá-lo aos catadores." Isso até o dia em que Zumbi, seu amigo, surgiu do lixo, carregando uma banheira. "O Vik teve um estalo e disse, na hora: 'Vamos fazer o Tião de Marat? Ele morreu no banho'." Após ouvir que Jean-Paul Marat (1743-1793) havia sido um dos líderes da Revolução Francesa, Tião sentenciou: "Combina comigo".
O quadro foi vendido em 2009, num leilão da Phillips de Pury, em Londres, por 28 mil libras (R$ 74 mil). O dinheiro foi revertido para a Associação. Tião diz que, mais do que o dinheiro, o retorno profissional foi positivo. "Hoje vou receber a visita de 21 alunos de uma universidade de Nova York que viram o documentário. Daqui a três dias, tenho um encontro no BNDES, para falar sobre o futuro do aterro, que deve ser desativado em 2012."
Conta que a amizade com Vik Muniz permanece: "Outro dia a gente se encontrou, no aniversário da filha dele. Às vezes, fico pensando quando vai dar meia-noite, e a carruagem vai voltar a ser abóbora. Mas não dá. Já faz três anos que esse meu conto de fadas não termina".
Fonte http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/860921-catador-alcanca-fama-apos-conhecer-vik-muniz-em-trabalho-que-virou-filme.shtml
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Exposição Realidade Revelada na Biblioteca da UnB - BCE
A exposição Realidade Revelada que será inaugurada dia 10/01/11 na sala de exposições da BCE-UnB é composta por fotografias de autoria dos catadores informais de materiais recicláveis, que coletam resíduos no Campus da Universidade de Brasília: Claiton Sobrinho, Hélio de Souza, Luzineide de Morais e Ronaldo Adriano Medeiros.
Essas imagens, acompanhadas da fala dos catadores – transcritas na íntegra - retratam a realidade a partir do olhar desses trabalhadores e desvendam as diversas dimensões da vida do ser humano que se encontra por trás da catação de material reciclável.
Este trabalho é fruto da dissertação de mestrado, desenvolvida por Marília Magalhães Teixeira, do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, sob orientação da Profa. Dra. Izabel Zaneti.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Doação de eletrodomésticos usados - Projeto Um sonho 100 limites
A Cooperativa “100 Dimensão” recebe eletrodomésticos usados e com pequenos defeitos, restauram e repassam aos cooperados visando melhorar a qualidade de vida de centenas de família:
Contato Ângela angel01@hotmail.com
QN 16 conj. 5 lote 2 Riacho Fundo II (na entrada)
Devolvendo a boa visão a pessoas que não podem comprar óculos
Quem puder contribuir doando óculos usados que já não utilizam mais, a Voriques Óptica recebe óculos com defeitos ou quebrados, consertam e doam para idosos e crianças carentes.
Centro Médico de Brasília - SHLS 716 Bloco F loja 16/43
Voriques 3346.6100
Marina/Walace 3346.9692 (marketing)
http://mce_host/compose?to=marketing@voriques.com.br // http://mce_host/compose?to=assessoria@voriques.com.br
Pátio Brasil Shopping - Térreo Loja 104W 3225.8586 / 3223.3496
Centro Comercial Gilberto Salomão - Lago Sul 3248.6952 / 3364.3616
http://voriquesoptica.com.br/index.php
Doação de potes de maionese
Tão importante quanto o ato de doar leite materno para ajudar outras mães é doar potes vazios de maionese com tampas plásticas para armazenar esse leite. Vê-se muitas campanhas em prol da doação de leite materno e quase nunca de potes de maionese. Apesar disso, vale a pena pensar nisso para que notícas como a publicada no jornal Correio Braziliense em 16/04/2010 não voltem a se repetir. Por isso, informe-se em hospitais próximos a sua residência sobre o programa de banco de leite materno e doe seus potes vazios, além de dar uma destinação útil a algo que iria pro lixo você ajuda a muitos bebês.
Lembre-se: seus potes de vidro usados (maiones, nescafé ou qualquer outro com tampa de plástico) podem ajudar a salvar vidas de muitos bebês (e seu leite também). Campanha de vidros para armazenar leite humano.
Berçário do Hospital Santa Helena. Acima de 30 vidros, eles buscam em casa.
Tel: (61) 3215.0029
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